terça-feira, 29 de outubro de 2013

CLIMA - TEMPO

Clima: É o estudo médio do tempo para o determinado período ou mês em certa localidade. Também, se refere às características da atmosfera inseridas das observações contínuas durante certo período. O clima abrange maior número de dados e eventos possíveis das condições de tempo para uma determinada localidade ou região. Inclui considerações sobre os desvios em relação às médias, variabilidade climática, condições extremas e frequências de eventos que ocorrem em determinada condição do tempo.
Tempo: É o estado físico das condições atmosféricas em um determinado momento e local. Isto é, a influência do estado físico da atmosfera sobre a vida e as atividades do homem.
 
Acesse o link:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/14447/estacoesdoano.swf
 
1 - O estudo das estações do ano permite reforçar o conceito de Heliocentrismo (Sol como centro do Sistema Solar).
2 - O que desencadeia o surgimento das estações do ano?
3 - Quais as principais características de cada estação, em relação à quantidade de luz Solar recebida?
4 - Por que não é possível que ocorra Inverno logo após o Verão ou vice versa?
5 - Por que sempre que é verão no hemisfério sul é inverno no hemisfério norte e vice-versa?
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Aquifero Guarani


Como já conversamos em sala estou enviando o link do vídeo (clique na imagem) e abaixo as atividades.
 1.Como o Aquífero Guarani que é compartilhado por países diferentes pode ser explorado de forma sustentável?
2.Quais ações dos países envolvidos seriam necessárias para proteger essa riqueza ambiental?
3. Faça o mapa pintando os países onde o aquifero se encontra. (não esqueça de fazer a legenda)
4. O que é apresentado no 1º vídeo.
 
 
 
 
2º Vídeo
 
 
Clique na imagem
 

  1. O que é apresentado no segundo vídeo?
  2. Como ocorre a recarga do aquífero Guarani?
  3. Quais são as ameaças a esse aquífero apresentadas no vídeo?
  4. Quais são as medidas apresentadas no vídeo para garantir a preservação do Aquífero Guarani?

terça-feira, 23 de julho de 2013

Aula do dia 23 de Julho de 2013


Distribuição de água no Planeta Terra
 



Oceanos e mares - 97% Geleiras inaccessíveis - 2% Rios, lagos e fontes subterrâneas - 1%.A água é um recurso natural Único Escasso Essencial à vida Distribuído de forma desigual no planeta De toda água existente no planeta, 97,5% é salgada e apenas 2,5% é doce.Grande parte da água doce encontra-se em geleiras ouem regiões subterrâneas (aquíferos). Somente o,4% de água doce é encontrada em rios, lagos e na atmosfera,portanto de fácil acesso ao consumo humano. Para você entender melhor, imagine uma piscina com capacidade de 1000 litros: 975 litros seriam de água salgada e somente 25 litros de água doce. Destes,apenas 100 ml (quantidade igual a um copo americano) estariam disponíveis para consumo. Com o desenvolvimento das indústrias e o crescimento das cidades, aumentou o consumo de água. A poluição também aumentou, atingindo principalmente os reservatórios de água da superfície, matando rios e lagos. Não podemos nos esquecer de que 70% do oxigênio do planeta é produzido por algas que habitam rios,lagos e oceanos. O Brasil possui a maior disponibilidade hídrica do planeta, com cerca de 13,8% sendo que: 68,5% dos recursos hídricos estão localizados na região Norte que possui 7% da população brasileira; 6% estão na região Sudeste, com quase 43% da população; 3% estão na região Nordeste onde habitam 29% da população.
 

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tema - A LITOSFERA - A estrutura interna e externa da Terra

1 - Assistir o comercial abaixo:
 
Acesse o link abaixo do comercial de TV "chuva de pipoca", disponível no youtube.
 
 
 
Depois responda:
- o que fez com que a pipoca estourasse ao ser jogada dentro do vulcão?
- o que acontece para que seja quente dentro do vulcão?
- é só por meio dos vulcões que podemos saber sobre o calor no interior da Terra?
- será que dá para usar estas altas temperaturas para alguma coisa em benefício da humanidade?
 
Registrar no caderno.
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Pesquisa:
As camadas do planeta Terra.
 
 
 
 

terça-feira, 7 de maio de 2013


       ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
 
Plano de Aula
 
Professor (a): Lúcia Marta de Lira
Disciplina: Geografia
Ano:     Turma (s):   A         Carga horária/Tempo:                          Turno: Vespertino
Período: 16/04 a 30/04             Quantidade de aulas:
 
TEMA: O universo
 
Competências/Habilidades:
# Reconhecer e/ou empregar linguagem cientifica (símbolos e representações) relativa à Terra e ao sistema solar;
#Analisar argumentos que refutam ou aceitam conclusões apresentadas sobre características do Planeta Terra;
 
Conteúdos:
# Origem;
# Sistema Solar;
# Os planetas;
# O planeta Terra e sua evolução geológica (Deriva Continental e tectônica de placas)
# Formação dos continentes.
 
Atividades a serem desenvolvidas/Metodologias:


*1ª aula: 16/04/2013 – Leitura do texto e pontuar os pontos importantes do mesmo fazendo um vocabulário. (precisar de dicionários).

Texto imprimido sobre Deriva continental e as placas tectônicas. (http://www.geomundo.com.br/meio-ambiente-40104.htm)

 
Deriva continental e as placas tectônicas

           As deformações visíveis na superfície do terreno, os fenômenos vulcânicos e sísmicos, presentes tanto nos continentes, como no fundo dos oceanos, são provas do dinamismo da Terra. Nosso Planeta não é um corpo estático, pelo contrário, ele esteve e continua sob intensa atividade.Idéias científicas sobre a evolução da Terra começaram a surgir há 200 anos atrás mas até o início do presente século, acreditava-se que a distribuição dos continentes e oceanos era essencialmente a mesma.
 
A Deriva Continental

          Em 1915, o alemão Alfred Wegener publicou a Teoria da Deriva dos Continentes, propondo que a 200 milhões de anos atrás todos as massas emersas de terra estariam reunidas em um único super-continente, denominado Pangea (imagem), envolto por um mar universal, a Panthalassa. Posteriormente, essa massa continental fraturou-se em partes menores que se dispersaram em consequência de movimentos horizontais. Além da semelhança entre as margens dos continentes, que se encaixam como um grande quebra-cabeça, Wegener buscou evidências geológicas, paleontológicas e climáticas, particularmente nos continentes do hemisfério sul, para fundamentar sua hipótese. Ele acreditava que a força para impulsionar a movimentação dos continentes seria derivada das marés e da própria rotação da Terra. No entanto, existem dificuldades de ordem física e matemática para sustentar esse modelo de movimentação e, por isso, a teoria sofreu forte oposição dos principais cientistas da época, caindo, praticamente, em esquecimento.Grande revolução científica aconteceu nos Anos 60 com o aporte de inúmeras e novas informações, particularmente no campo da geologia e da geofísica marinha: melhor conhecimento do fundo dos oceanos desenvolvimento do paleomagnetismo, do conceito das falhas transformantes, da localização mais precisa dos terremotos etc. A partir dessas idéias, entre 1967 e 1968 nasce a teoria da Tectônica de Placas com os trabalhos de J. Morgan, X. Le Pichon e D. McKenzie, entre outros autores.

 

A teoria da Tectônica de Placas

          Essa teoria postula que a crosta terrestre, mais precisamente a litosfera -que engloba toda a Crosta e a parte superior do Manto, até cerca de 100 km de profundidade -está quebrada em um determinado número de placas rígidas, que se deslocam com movimentos horizontais, que podem ser representados como rotações com respeito ao eixo que passa pelo centro da Terra. Essas movimentações ocorrem porque a Litosfera, mais leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais quente e denso e parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera.É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são geradas as correntes de convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas tectônicas.As placas deslizam ou colidem uma contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde elas se chocam ou se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e, periodicamente nesses pontos, acontecem os grandes terremotos. Justamente nos limites das placas tectônicas, ao longo de faixas estreitras e contínuas, é que se concentra a maior parte da sismicidade de toda a Terra.É também próximo das bordas das placas que o material fundido (magma), existente no topo da Astenosfera, ascende até a superfície e extravaza-se ao longo de fissuras, ou através de canais para formar os vulcões. Apesar de os terremotos e vulcões normalmente ocorrerem próximo aos limites das placas, exepcionalmente, podem acontecer super terremotos nas regiões internas das placas. Fundamentalmente existem 3 tipos de contactos entre as placas tectônicas proporcionados por movimentações com sentido divergente, convergente, de deslocamento horizontal ou falha transformante.

 

 Movimento entre Placas Divergentes

          Ocorre quando as placas se movimentam para direções contrárias entre si. Esse processo acontece principalmente nas áreas ao longo das cadeias meso-oceânicas. Essas cadeias são extensas elevações submarinas, cuja topografia é muito mais acentuada e exuberante do que as tradicionais zonas montanhosas existentes nos continentes - podem alcançar mais de 1.000 km de largura e 20.000 km de extensão e sua crista é marcada por profundas fendas ou fissuras.Quando as placas se afastam uma da outra, o material em estado de fusão - o magma - existente no topo da astenosfera, sobe através das fendas, situadas na crista das cadeias submarinas, e extravasa-se formando um novo fundo oceânico.

 Movimento de Placas Convergentes

           Este caso ocorre quando duas placas se chocam. Na maior parte das vezes, uma delas desliza por debaixo da outra, formando profunda trincheira que penetra pelo fundo oceânico. A placa inferior desliza no interior da astenosfera segundo um plano inclinado - entre 40ºa 60º com relação a horizontal. Essa região de junção de placas recebe o nome de Zona de Subdução ou Zona de Benioff-Wadati. Mais de 3/4 dos terremotos do mundo ocorrem nesse tipo de limite de placas. É aí também que se encontram os sismos de foco profundo, com 300 a 700 km de profundidade.Ao subsidir para zonas mais profundas da astenosfera a placa rígida encontra altas temperaturas podendo ser parcialmente fundida. Esse novo magma, que é menos denso que as rochas circunvizinhas, sobe através de zonas de fraqueza da crosta e extravasa-se sob a forma de vulcões. Aproximadamente 2/3 das erupções vulcânicas conhecidas ocorrem nesse tipo de limite de placas. Exemplo clássico de placas convergentes é a de Nazca e a da América do Sul. A interação do movimento dessas placas possibilitou a formação da Cadeia Andina e a trincheira oceânica Chile-Peru.

 

Movimento Horizontal ou de Falha Transformante

          Separa placas que estão se deslocando lateralmente. O atrito entre as placas é grande de modo que podem ocorrer grandes esforços e deformações nas rochas que, periodicamente, são liberados por meio de grandes terremotos.Para esse caso, o melhor exemplo é a falha de Santo André, na Califórnia, limitando a Placa Americana, com movimento geral na direção SE, da Placa do Pacífico, com movimento geral na direção NW.

 

 * 2ª e 3ª aula: 18/04/2013 Pesquisar na STE 2ª e 3ª aula

  1. Definir Deriva Continental.
  2. O que é a Pangéia?
  3. Rever a animação que retrata a movimentação das placas tectônicas e identificar há quanto tempo se deu a separação da Oceania, América e Antártida dos demais continentes.
  4. Analisar as informações disponíveis na barra de tempo sobre os principais acontecimentos em cada Era e Período e identificar quando se deu a formação da Cordilheira dos Andes.
  5. Identificar os nomes das placas tectônicas (professor(a), oriente os alunos a passar o mouse sobre a animação que apresenta os nomes das placas
  6. Quais placas estão se chocando?
  7. Quais placas estão se separando?
  8. Em quais placas ocorrem falhas transcorrestes? Por quê?
  9. Onde estão ocorrendo os abalos sísmicos? Por quê?
     

4ª e 5ª aula: 20/04/2013 - Sábado Letivo 2º e 3º tempo

Trabalho na ste sobre os seguintes assuntos:

# Origem;   # Sistema Solar;       # Os planetas;

 
6ª aula: 23/04/2013

Revisão dos conteúdos estudados – próxima aula avaliação escrita.

 
7ª e 8ª aula: Avaliação Escrita com questões objetivas e subjetivas;

@ A ser entregue para a coordenação;

 
Avaliação de Aprendizagem:

# A avaliação ocorrerá através de a participação no desenvolver da aula, dos comentários orais e escritos e organização no decorrer da aula. Também pela se houve consolidação dos conteúdos por parte dos alunos.E avaliação escrita.

Observações:

- Professor (a):

 
 

-Coordenação:

 

________________                 ________________           _______________                        

Lúcia Marta de Lira                  Eucenir Durães                   Jurandir Rocha

    Professor(a)                          Coordenador(a)                          Diretor
 
 
 
 
 
 
 
 
ANIMAÇÃO PLACAS TECTÔNICAS